quarta-feira, 27 de abril de 2011

Jovem que estuda música protege cérebro em idade avançada

As muitas horas dedicadas ao aprendizado de música trazem benefícios a longo prazo, mostra um estudo publicado na versão on-line do jornal "Neuropsychology", da Associação Americana de Psicologia.

A pesquisa indica que aqueles que tocaram instrumentos musicais por muitos anos parecem formar uma proteção natural contra perdas cognitivas que costumam ocorrer durante a terceira idade.

Mesmo que essas pessoas tenham largado o instrumento em algum momento das suas vidas, a mente ainda se mostra afiada na idade avançada, se comparada aqueles que nunca aprenderam música.

Um grupo formado por 70 musicistas com idade entre 60 e 83 anos se submeteu a variados testes de memória e habilidade para captar informações novas, entre outras situações.

O resultado é que se saíram melhor nas provas quem tocou música durante nove e dez anos. O que sugere que quanto mais as pessoas tocam, mais benefícios terão no futuro.

 O piano ficou como o instrumento mais popular entre os músicos, seguido dos instrumentos de sopro. Todos eram amadores e tinham em comum terem iniciado aulas de música por volta dos dez anos.


O estudo também considerou o preparo físico e o nível educacional dos participantes. E, o que chamou a atenção, é que havia igualmente a relação entre a capacidade cognitiva e os anos de atividade musical se os voluntários estavam ou não envolvidos com música atualmente.

A descoberta mostra que o funcionamento cerebral pode ser alterado e a música pode ser um assunto para considerações futuras porque envolve uma combinação de capacidades motoras, leitura, audição e ações repetitivas.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 19 de abril de 2011

Perdidos no mundo da música, nos encontramos exatamente onde queremos ...

São poucos os lugares que nos fazem esquecer dos problemas, nos fazem esquecer da maldade humana, da incapacidade que muitos tem de amar, estamos em um mundo em que as pessoas dizem:" foi observando a humanidade que passei a amar os animais!" , estar perdido no mundo da música é exatamente como eu quero estar, onde não existem preconceitos, onde todos são iguais.

De: Marcos Eli.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Frases célebres e curiosas, que revelam um pouco dos próprios autores:

"Eu posso avacalhar os Beatles, mas não vou deixar que Mick Jagger faça isso."
(John Lennon)

"Não sei se quero ser o Elvis Costello da indústria cinematográfica ou o Tom Cruise da indústria fonográfica."
(Jon Bon Jovi)

"Às vezes, soava legal (tocar com o Nirvana). Às vezes, não. Porém, era sempre divertido."
(Dave Grohl)

"Quis escrever músicas que fizessem as pessoas sentirem-se bem. Música que ajuda e cura, porque eu acredito que a música é a voz de Deus."
(Brian Wilson)

"Acho que Jon Bon Jovi deveria decidir o que ele quer de sua vida. Ele pertence à máfia? Ele é um cowboy? Ele é um índio?"
 (Sebastian Bach)

"A maioria das pessoas não reconheceria boa música nem que ela viesse mordê-las na bunda."
(Frank Zappa)

"Costumava esperar do lado de fora para ser o primeiro cara da cidade a ter o novo compacto de Little Richard. Eu era simplesmente louco por ele."
(David Bowie)

"Tudo o que fazemos tem uma sutil harmonia com a maneira suburbana de pensar."
(Damon Albarn)

"Heavy Metal é a totalidade da existência."
(Rob Halford)

"Odeio Genesis. Desprezo-os. Acho que eles deveriam ser queimados. Assim como o ABBA."
(Siouxsie Siouxsie)

"Nós fomos banidos de tantos hotéis (a rede inteira do Holiday Inn) que nós tivemos que fazer o 'check-in' várias vezes dando o nome de Fleetwood Mac."
(Ron Wood)

"Queria dizer que nós não somos chatos. Tocamos músicas sensacionais, pulamos e balançamos nossas bundas."
(Joe Strummer)

"Nossas músicas são sobre alienação cultural, tédio e desespero."
(Ritchey James)

"Não sou eu. São as músicas. Eu sou só o carteiro. Eu entrego as músicas."
(Bob Dylan)

"O que faz do rock 'n' roll uma coisa grandiosa é o fato de um cara como eu poder se tornar um astro."
(Elton John)

"Estamos mais interessados no lado negro da vida, a coisa maligna, a coisa noturna."
(Jim Morrison)

"Amo ser uma estrela mais do que a vida em si."
(Janis Joplin)

"Comecei a usar batom porque isso fazia com que eu me sentisse confiante e mais atraente. Porém, no palco, eu sempre contorcia minha boca contra o microfone e ficava com o batom completamente borrado por todo meu rosto. Achei melhor continuar fazendo aquilo, mas dando uma impressão de que era intencional."
(Robert Smith)

"Se eu fosse uma garota eu iria preferir transar com um rockstar do que com um bombeiro."
(Gene Simmons, Kiss)

"As pessoas me perguntam o que eu procuro nas mulheres. Eu procuro POR MIM. "
(Gene Simmons, do Kiss)

"Nixon: Você se veste de forma bem provocante, não?
Elvis Presley: Sr. Presidente, você tem um show pra fazer e eu também."
(Parte da conversa entre o presidente dos EUA e o Rei do Rock n' roll durante seu encontro histórico).

"Quando você está escrevendo músicas há duas coisas que você não quer escrever: sobre política e religião. A gente acaba escrevendo sobre os dois."
(Bono Vox)

"Nós não devemos ser responsáveis, nós devemos ser irresponsáveis (artisticamente falando)... O rock´n'roll deve ser irresponsável."
(Bono, 1989)

"Eu poderia subir no palco, abrir o zíper da minha calça e colocar meu pinto pra fora que as pessoas iriam achar que isso seria algum tipo de protesto."
(Bono Vox)

Monotonia Musical

Já não é novidade para mais ninguém que a criatividade e a inovação estão, cada vez mais, perdendo espaço no cenário musical. Ambas estão sendo substituídas pela adoção dos mesmos estilos, mesmas referências, modelos prontos e conseqüentemente mais fáceis e, principalmente, de acordo com as tendências mercadológicas.

Pouco se vê algo de realmente novo na grande mídia. Podemos pegar várias bandas atuais e concluirmos facilmente que as diferenças entre elas são ínfimas e que se ouvirmos uma delas será quase como se tivéssemos ouvido todas, seja pela constante e deturpada retomada de estilos, seja por uma praticamente unânime adoção de modismos musicais. Isso está acontecendo porque poucos, pouquíssimos estão se “arriscando” a fazer algo novo, fugir das receitas fáceis e entendendo que o que chama a atenção das pessoas e o que vale a pena é ter atitude e autenticidade. Talvez, a palavra mais certa não seja “entendendo”, mas sim “relembrando”, uma vez que já vimos em nossos ídolos de gerações anteriores, que fazer a diferença e marcar uma época é discordante por estar em total oposição a elementos como falta de personalidade própria e submissão ao mercado.

Ainda, como se não bastasse aqueles que copiam uns aos outros, há também aqueles que não se contentam em apenas serem influenciados pelos grandes ícones da música, querem se passar pelos mesmos, imitá-los descaradamente. Dessa forma, essas pessoas que, inconscientemente, passam um atestado de falta de criatividade e de incompetência, deixam de ser quem são e ao mesmo tempo não são quem pretendem ser.

Complicado de entender??? Nem Tanto. Para exemplificarmos, vamos pegar uma banda bem conhecida: Oasis. Se tirarmos toda a sonoridade copiada dos Beatles, ou melhor, a dita “influência”, o que sobraria em termos de diferencial musical? Não seria melhor eles, que fazem tanta questão de parecerem com os Beatles, serem covers? Isso, claro, desconsiderando suas composições, que ao menos são diferentes; o exagerado egocentrismo e o infundado complexo de superioridade dos integrantes da banda. Está vendo? Eles se intitulam como a 2ª melhor banda do mundo (depois, é claro, dos Beatles), mas não têm, ao menos, uma identidade própria, pretendendo ser os “novos Beatles”, porém, passando longe disso.

Outros exemplos mais amplos também ilustram claramente esse universo monótono que se instaurou na música. Como os das muitas bandas que se dizem punks, mas que não fazem mais do que reproduzir um som batido, sem atitude, contrapondo a proposta do estilo que escolheram para seguir, ou as bandinhas pop rock, já tão comuns e iguais, com suas letras contando historinhas de relacionamentos de “era uma vez....” e que não acrescentam em nada no cenário. São apenas cifras pomposas no bolso de empresários que sabem investir na aceitação que o mercado tem para com elas.

Assim como vários “xerox’s” que andam por aí, essas banda estão na mídia, não porque, unicamente, o público as querem lá, mas porque ela (a mídia) e a indústria fonográfica selecionam aqueles que mais se enquadram em seus pré-requisitos e investem fortemente nelas. Com isso, fica muito claro que o motivo do sucesso dessas bandas é originado pela super divulgação e pela grande influência que os meios de comunicação têm sobre as pessoas. Contudo, se essas e outras pessoas querem continuar não tendo uma identidade própria e se valendo apenas da memória que o público tem de grandes ídolos antigos ou modismos para fazerem sucesso, o problema é delas, pois, daqui algum tempo, quando elas não forem mais mercadologicamente interessantes, serão relegadas à “qualidade” de descartáveis. E convenhamos, o que colabora para que essa situação perdure por tempos é a passividade e a alienação do grande público, além da acomodação e falta de dignidade da maioria dos artistas.

De: Daniela Nunes

Se você ja desistiu do Brasil por conta dessa decadência de música chamada Restart, ai vai uma dica para que você perceba que a música no Brasil ainda não esta totalmente morta!

           http://www.youtube.com/watch?v=jPjUjVVRxeA
                                  SEJA FELIZ! ;D